Nunca perder de vista o gráfico de uma vida humana, que se não compõe, digam o que disserem, de uma horizontal e duas perpendiculares, mas sim de três linhas sinuosas, prolongadas no infinito, incessantemente aproximadas e divergindo sem cessar: o que um homem julgou ser, o que ele quis ser e o que ele foi.
in Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar
quinta-feira, julho 17, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário