sábado, janeiro 06, 2007

Doçaria algarvia ou como passar um quarto de século a mentir

Dizia eu, já mesmo este ano, que não gostava de doces algarvios - vinham-me sempre à memória as frutas de amêndoa e era infindável a quantidade de adjectivos injuriosos que colocava a seguir. Nada mudou, quanto aos adjectivos aplicados às ditas frutas. Porém, e aqui reside toda a diferença, a minha fraca experiência na degustação de doçaria tradicional (amplamente compensada pela pequena gourmet que sou no que a queijos/enchidos/fumados diz respeito) não me tinha ainda proporcionado estes voos. Os D. Rodrigo são, como direi, talvez excepcionais. Não, não, é pouco - soberbos ficará mais próximo. É dos doces mais incríveis que comi: a dose certa, o açúcar certo (muuuito, portanto), a textura certa. As maravilhas que se podem fazer com ovos, amêndoas e canela.

P.S: Fui informada de que comi o melhor D. Rodrigo do mundo (pastelaria Arco-Íris, em Albufeira). Acredito piamente.

8 comentários:

AB disse...

De nada! ;)

Anónimo disse...

Então e o RSS?

Anónimo disse...

Pois, eu até podia dizer qualquer coisa sobre o RSS. Mas agora não me ocorre nada. Também porque não faço ideia o que seja. Mas não só.

Anónimo disse...

Pronto, obrigada Ana! (esta sede de protagonismo...)

Anónimo disse...

RSS é aquela coisa para ler os «posts» no Google Reader. Ou em outros alimentadores.

Anónimo disse...

Tcharan! Vê agora!

AB disse...

Encontrei um, solitário, no frigorífico. Pensei o que deveria fazer com ele... Resolvi comê-lo. Agora... Estou com dor de dentes! Cuidado com as tuas pragas!

Anónimo disse...

Admirável. Fantástico. Jóia. Legal.