quarta-feira, novembro 29, 2006
Bola de neve
terça-feira, novembro 28, 2006
Caso pertença ao grupo de pessoas (restrito) que gostaria de ser um título de livro, continue a ler
segunda-feira, novembro 27, 2006
No dia da estreia, claro.
domingo, novembro 26, 2006
From London with love
Aqui ficam algumas imagens desses quatro dias fantásticos:
quarta-feira, novembro 22, 2006
À la Fallaci
Post muito atrasado mas ainda assim pleno de significado e pertinência - Concerto do Chico
domingo, novembro 05, 2006
I feel like a mouse and you act like a cat
Não querendo entrar nas polémicas sobre o aparecimento da dita música (nem sobre as várias versões), aqui está uma alternativa (com a vantagem, do meu ponto de vista, de o ramalhete estar mais composto, com o Robert Plant e com o John Bonham).
BD
Talvez por isso é que foi tão interessante e surpreendente ler BD para “gente crescida”. A minha estreia foi apadrinhada pelo C.A.O.S., no qual, de vinheta em vinheta, se sucedem cenas de acção e suspense, envoltas num clima de mistério. Contrariando a tendência, na minha opinião um pouco provinciana, de procurar unicamente fontes de inspiração além fronteiras, a acção deste livro desenrola-se num ambiente inspirado por episódios da história recente portuguesa, mas em que “qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência”.
Depois de ler os dois primeiros episódios fiquei com a sensação de que apenas foi levantada uma ponta do véu e estou particularmente curiosa sobre o que estará reservado para o Boris. Portanto, aqui fica um pedido: Srs. Autores apressem-se a publicar o terceiro episódio!
quarta-feira, novembro 01, 2006
Interrupção Voluntária da Gravidez
Há religiões que se opõe a transfusões de sangue e operações cirúrgicas, mesmo que para salvar uma vida. Quanto a isto queria dizer 3 (três) coisas:
Uma, é que nunca vi nenhuma mobilização social pelo facto de estes contribuintes pagarem as transfusões e operações dos restantes contribuintes, mesmo que os primeiros as considerem moralmente condenáveis.
Outra, e seguindo na linha da moralidade, esses primeiros contribuintes não procuram impor a sua moral aos outros (pelo menos não mais do que numa conversinha amena) - quem quer receber uma transfusão ou fazer uma operação poderá fazê-lo livremente. Os que as condenam moralmente, simplesmente não as fazem.
Por fim, caso hipoteticamente vivêssemos num país em que transfusões e operações fossem ilegais, e caso houvesse um referendo no sentido de alterar essa lei, todos os que não fossem votar perdiam toda e qualquer legitimidade. Fazê-lo duas vezes, então, devia dar cadeia.