"Estes livros salvaram-se de ser queimados" - é um dos títulos em destaque na capa do Público deste Domingo. À semelhança do Index e dos líderes nazis, também o Ministério da Educação e da Cultura português, em 1974, mandou destruir os livros de "índole fascista".
Confesso que fiquei boquiaberta quando li esta notícia. Este episódio, verdadeiramente lamentável (lamentável por si próprio, mas também por aquilo que deixava antever), não faz parte da história que nos é contada nos livros da escola. A existência deste último auto-de-fé (será?) em Portugal mostra como existem certos aspectos da vivência humana que insistem em eternizarem-se, repetindo-se, sem que as lições do passado seja aprendidas...
domingo, julho 24, 2005
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