Dizia eu, já mesmo este ano, que não gostava de doces algarvios - vinham-me sempre à memória as frutas de amêndoa e era infindável a quantidade de adjectivos injuriosos que colocava a seguir. Nada mudou, quanto aos adjectivos aplicados às ditas frutas. Porém, e aqui reside toda a diferença, a minha fraca experiência na degustação de doçaria tradicional (amplamente compensada pela pequena gourmet que sou no que a queijos/enchidos/fumados diz respeito) não me tinha ainda proporcionado estes voos. Os D. Rodrigo são, como direi, talvez excepcionais. Não, não, é pouco - soberbos ficará mais próximo. É dos doces mais incríveis que comi: a dose certa, o açúcar certo (muuuito, portanto), a textura certa. As maravilhas que se podem fazer com ovos, amêndoas e canela.
P.S: Fui informada de que comi o melhor D. Rodrigo do mundo (pastelaria Arco-Íris, em Albufeira). Acredito piamente.
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8 comentários:
De nada! ;)
Então e o RSS?
Pois, eu até podia dizer qualquer coisa sobre o RSS. Mas agora não me ocorre nada. Também porque não faço ideia o que seja. Mas não só.
Pronto, obrigada Ana! (esta sede de protagonismo...)
RSS é aquela coisa para ler os «posts» no Google Reader. Ou em outros alimentadores.
Tcharan! Vê agora!
Encontrei um, solitário, no frigorífico. Pensei o que deveria fazer com ele... Resolvi comê-lo. Agora... Estou com dor de dentes! Cuidado com as tuas pragas!
Admirável. Fantástico. Jóia. Legal.
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