O prometido - é devido.
Cara AG,
Depois de ter tomado consciência da forma como o poema que citei anteriormente afectou negativamente o seu estado de espírito (agravado pelo facto de a acção ter tomado lugar numa segunda-feira - dia nefasto, não por ser o início da semana de trabalho, mas por implicar o fim da proximidade com a "luz dos seus olhos"), espero conseguir redimir-me com este novo poema.
"É, só eu sei
Quanto amor eu guardei
Sem saber que era só
Pra você
É, só tinha de ser com você
Havia de ser pra você
Senão era mais uma dor
Senão não seria o amor
Aquele que a gente não vê
Amor que chegou para dar
O que ninguém deu pra você
Amor que chegou para dar
O que ninguém deu
É, você que é feito de azul
Me deixa morar nesse azul
Me deixa encontrar minha paz
Você que é bonito demais
Se ao menos pudesse saber
Que eu sempre fui só de você
Você sempre foi só de mim.»
Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira
domingo, junho 26, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário